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A reunião do Conselho foi marcada por protestos de estudantes que são contra o aumento da tarifa. Policiais, agentes de trânsito e guarda municipais fizeram a segurança do local da reunião.
O Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT) já havia apresentado um estudo técnico que comprova a necessidade de subsídio por parte da Prefeitura Municipal para flexibilizar o valor da passagem aos usuários.

Baseado na planilha de custo quilométrico do GEIPOT/MT/DF, o estudo feito pelo Sindicato apontou o valor de R$ 4,71, sem o subsídio do poder municipal. Isto é, R$ 0,69 a mais que o valor sugerido pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans). Porém, o SETUT esclarece que não foi o valor solicitado para o município, mas que a diferença entre os valores da Strans e do Sindicato seja subsidiado pelo município, evitando onerar ainda mais o bolso dos teresinenses que utilizam o transporte público.
A diferença entre as duas tarifas a ser custeada pelo município chega ao valor mensal de R$ 2 milhões, segundo o estudo técnico.
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